domingo, 18 de julho de 2010

Construindo novas fábulas através da intertextualidade - 6º ano A

A LEBRE E A TARTARUGA
Num belo dia, a lebre e a tartaruga estavam discutindo.


__ Tartaruga, você é tão lerda que quando chega ao mercado as coisas que ia comprar já se acabaram.
Então a tartaruga respondeu:
__ Ah, é!!!!! Eu te desafio para uma corrida. Quem perder vai trabalhar um mês de graça para o outro sem reclamar.
A lebre mais que depressa respondeu:
__ Eu topo! Apostado, pois sei que vou ganhar. Sou muito mais rápida que você.

Marcaram o dia. Toda a bicharada da floresta veio para assistir a largada. O compadre Macaco era o juiz e daria a largada.
___ Dona tartaruga e dona lebre em suas marcas e quando ouvirem o apito podem começar a correr.
O macaco esperou as atletas estarem prontas ergueu o braço e apitou com toda a força de seus pulmões.
A lebre deu no pé com toda a euforia possível, enquanto que a tartaruga ia se arrastando atrás da lebre.



Logo à frente a lebre se encontrou com um sapo se estufando, se estufando.
Curiosa, parou e perguntou ao boi o que estava acontecendo e o boi disse que o sapo queria ficar do tamanho dele e já tinha avisado ao sapo.

__ Se continuar você vai morrer, cara!
No entanto, o sapo não escutou e continuou. A lebre disse, então
__ Não posso perder meu tempo, tenho uma corrida para ganhar.
Dizendo isso, largou o sapo e o boi e saiu em desabalada corrida até ver outro sapo escondendo-se no violão do corvo e falou:
__ O que está fazendo? Por que está se escondendo no violão do corvo?
E o sapo respondeu:
__ Vai haver uma festa no céu, mas é só para os animais que voam, mas eu quero ir também. Por isso vou me esconder aqui para ir junto com o corvo, pois ele vai tocar na festa

__ Você está louco! Ele vai vê-lo e tirá-lo daí!
__ Tenho que arriscar, vai que dá certo!
E dizendo isso o sapo escorregou para dentro do violão e ficou bem escondidinho. O corvo chegou colocou o violão nas costas e levantou vôo rumo ao céu.


A lebre saiu então em disparada, mas sentindo-se cansada e pensando estar bastante adiantada resolveu parar embaixo de uma árvore e descansar um pouco só que acabou dormindo profundamente.A lebre saiu então em disparada, mas sentindo-se cansada e pensando estar bastante adiantada resolveu parar embaixo de uma árvore e descansar um pouco só que acabou dormindo profundamente.




A tartaruga enquanto isso veio a passos lentos. Passou pelo sapo que se estufou tanto que acabou estourando e morrendo.
Depois se deparou com o outro sapo todo despedaçado em uma pedra porque o corvo o havia jogado de seu violão e estava desesperado ao ver o que tinha feito. E a tartaruga ficou espantada sem entender nada.
Mais adiante viu a lebre que dormia e roncava. Passou com muito cuidado para não acordá-la e seguiu viagem na esperança de vencer a corrida.
 
Muito tempo depois a lebre acordou espreguiçou-se e disse:
__ Não vejo nem sinal da tartaruga, vou esperá-la na chegada.
Mas que decepção quando avistou a tartaruga ela estava atravessando a linha de chegada em meio a gritos e aplausos da bicharada. A lebre tentou alcançá-la dando um pulo enorme que não adiantou nada, pois a tartaruga já havia cruzado a linha e ganho a corrida.

Assim, a lebre teve que engolir o seu orgulho e trabalhar durante um mês para a tartaruga sem reclamar, já que aposta, é aposta.
MORAL: Não se deixe enganar pela aparência.

Grupo: João Vitor Pereira Godinho
Renan Piola
Willian Rafael Padilha Schmitz


A FESTA NO CÉU


      A festa no céu Em uma tarde de calor estavam dois amigos conversando embaixo de uma árvore, a tartaruga e o lobo, um contando historias melhores do que o outro. Enquanto eles conversavam ouviam a cigarra que tagarelava a cantar, e também observavam as formigas que não paravam de trabalhar.
     Enquanto isso atrás das pedras o sapo escutava a historia que a tartaruga contava para o lobo de uma tal festa no céu. O sapo gostaria muito de ir a festa mas se lembrou que não poderia voar, e então pensou em como voaria para o céu, quando o sapo estava pensando ele sentiu um cheiro podre de algum animal morto e então se lembrou que urubus comem carniça, e então falou:
 _O urubu tem asas e voa! Gritou o sapo, e toda a bicharada da redondeza ouviu o seu berro. O sapo correu direto ao cheiro para encontrar os urubus antes que eles voassem. Ao chegar lá perguntou para os urubus se eles podiam o levar até o céu e o urubu disse :
_Me desculpe amigo sapo! Mas não podemos te levar porque nós levaremos os equipamentos para a festa e não agüentarei carregar tudo.
     O sapo ficou chateado e então resolveu perguntar para os patos que moravam ali perto. Ao chegar lá o sapo avistou os patos nadando e brincando no lago e então o sapo gritou:
_Olá amigos!
   E os patos responderam:
_Olá sapo, o que você faz aqui?
_Vim te fazer uma pergunta, você poderia me levar até a festa no céu? Eu gostaria muito de ir.
_Olha sapo não vai dar não. Porque iremos assistir a corrida da lebre e o cordeiro, venha conosco aquela festa não vale a pena lá só vai ter aves,e bichos como você não poderão entrar.
   Os patos até incentivaram o sapo a desistir da festa e eles perguntaram se o sapo gostaria de ir a corrida com eles e o sapo aceitou o convite já que não tinha nada para fazer.
   No dia da corrida ao chegarem lá viram um corvo que voava atrás do ratinho do campo e do ratinho da cidade.
   Quando a corrida começou todos se acalmaram, mas a lebre venceu do cordeiro.
   E todos os animais foram comemorar a vitória da lebre junto com o lobo e a tartaruga na sombra da árvore ouvindo e dançando a música que a cigarra tocava e cantava nos galhos da árvore .
Grupo:
Isabela P.
Isabela C.
Kelly
Marcelo


A CIGARRA E A FORMIGA

Era uma vez uma jovem cigarra que não fazia outra coisa na vida a não ser cantar.
Tão apaixonada ficou que, na primeira noite de lua cheia,
Pediu a Vênus, deusa do amor, que a transformasse numa moça e entoava as mais lindas canções perto de um formigueiro.
Ela não cabia em si de tanta felicidade. Ao admirar-se nas águas transparentes do lago que refletiam seu novo visual.
Enquanto isso as formigas trabalhavam sem parar.
O inverno chegou. O frio era tanto que a cigarra quase ficou congelada. Então bateu na porta do formigueiro á procura de um abrigo.
-Olá, será que eu posso entrar? Estou com muita fome e frio!
A guardiã do formigueiro não se conteve:
- O que? Enquanto nos trabalhávamos, você só pensou em se divertir, viu e nisso que da não se conformar com o que se é... Pois agora boa diversão.
E bateu a porta na cara da cigarra que teve que cantar em outra freguesia.

moral: Os preguiçosos nada tem a colher.
Grupo:
Nadia
Bruna
Ariadine
Vinícius


A TARTARUGA TAGARELA

Era uma vez uma tartaruga, que vivia num lago com dois patos. Ela adorava a companhia deles e conversava até cansar.Tinha sempre algo a dizer e gostava de ser ouvida dizendo qualquer coisa. Passaram muitos anos nessa felicidade.
E certo dia a lebre que vivia se gabando de que era mais veloz de todos os animais, encontrou a tartaruga.
- Eu tenho certeza de que se apostarmos uma corrida serei a vencedora – desafiou a tartaruga.
A lebre caiu na gargalhada.
- Uma corrida? Eu e você? Essa e boa.
- Por acaso você esta com medo de perder? Perguntou a tartaruga.
- E mais fácil um leão cacarejar do que eu perder a corrida para você. Respondeu a lebre.
E a garça velha disse:
- Mais isso e impossível! Teríamos que atravessar muitos metros fora da água e morreríamos antes de chegar ao nosso destino.
- É para isso que servem os amigos! Posso transportar todos vocês no meu bico. Já se foi o tempo. Mas, para sua surpresa, a tartaruga, que não descansava um só minuto, cruzou a linha de chegada em primeiro lugar.
Desse dia em diante, a lebre torno-se o alvo das chacotas da floresta.
Quando dizia que era o animal mais veloz, todos se lembravam de certa tartaruga.

Moral: Quem segue devagar e com Constância sempre chega na frente.

Alunas: Amanda Gabriele Nº 03
Gabriela do Amaral Nº 10
Vanessa Zamilian Nº 33

O  RATINHO DO CAMPO E O RATINHO DA CIDADE
















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